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1º CONHGO - Festival de contação de Histórias nas Goiabeiras

  • Foto do escritor: Wesley Farpa
    Wesley Farpa
  • 11 de set de 2023
  • 5 min de leitura

Atualizado: 18 de set de 2023

O CONHGO era para ser um festival de contação de histórias presencial que iria acontecer nos espaços da Biblioteca Adianto que fica aqui nas Goiabeiras, comunidade que compõe a grande Barra do Ceará. Agora com a pandemia do Covid-19 adequamos a nossa proposta para que seja realizado todo (online), com vídeos no nosso canal (youtube), podcast com as contadoras e contadores (spotify).


PROGRAMAÇÃO / 2020


Salve, salve POVO PRETO salve, salve POVOS ORIGINÁRIOS, e um salve para aqueles que sabem a importância de evidenciar que VIDAS AFRO INDÍGENAS IMPORTAM!!!!. A Biblioteca Adianto torna pública a programação do 1° CONGO - Festival de Contação de Histórias Negras das Goiabeiras, tão urgente quanto afetada pelos seus fazedores; produção, contadoras e contadores.


A programação é direcionada, para o público infanto-juvenil, a pivetada que faz acontecer participando das atividades da Adianto, mas com essa ampliação de alcance que a rede nos dá, esperamos também ajudar na garantia de uma programação cultural acessível, para que os dias em casa fiquem mais produtivos, para tomadas de consciência sobre nossa realidade, pois nossa proposta é falar com crianças sobre esse mal chamado RACISMO.



1ºCONGO (TEASER)



No insta @bibliotecaadianto e no canal do youtube (link na bio) vai gerar o CONGO – Festival de Contação de Histórias Negras das Goiabeiras, de 13 a 24 de junho / 2020.




Lino Dheina “Leãozinho”

Lino, ator, poeta e amante da arte de forma geral, em especial a criação artística e dublagem.


A história se trata de uma fábula autoral, onde irá ser contada em técnicas de versos com rimas e terá uma moral no final da mesma. Viviam em uma savana distante, um grupo de leões que aguardavam o nascimento de seu jovem príncipe. Ao nascer, o pequeno leão surpreende a todos por possuir uma pelagem escura e diferente.





Pedro Rocha “O grande Tremor”


Poeta, produtor cultural pela Associação de Moradores do Titanzinho, integrou Coletivo Audiovisual do Titanzinho, foi bolsista do LEHAB e atualmente atua como educador social com crianças e adolescentes.


Dois jovens, Duna e Ventinho, vivem num lugar que após um grande tremor se tornou uma cidade-ruína. Com cenários imaginários, como o Labirinto despedaçado e a notícia de um suposto Vale dos Espelhos, embarcam numa aventura misteriosa. O mar, a lua cheia e as memórias do impacto conduzem o destino desta dupla.






Viviane Siade “Em busca de Penélope”


Viviane Siade é fotojornalista paraense, produtora cultural, arteira e articuladora comunitária. Atualmente coordena as bibliotecas comunitárias da Filó e Casa Camboa. Das muitas historia enteressantes que ouço desde menininha, geralmente contadas pelo mais antigos, dessas que nos diam boquiabertos e olhos arregalados que quase não se piscam, as que mais tenho gosto são as de Guerreiros.


Suas Pelejas, os amores, a honr, a lealde, o compromisso, a determinação,

os lugares tão inusitados, são tão proprios, os desafios... lutam contra dragões, bruxas, monstros de tantas e mais tantas cabeças. Conto de Jessé Cabral, musico, ator, diretor e especialista em filosofia e cultura popular. Este conto está na Coletânia de Escreitores Negros - Ancestralidades da editora Venas Abiertas Editora.






Aline Saraiva “Vó Maria”


Historiadora de seu tempo. Pesquisa através dos rastros de seus parentes desaldeados, as histórias de sua avó Maria. E realiza arte-colagem. A memoria de uma curuminha que brincou com o tempo. Correu mundo a fora, andou pelos quatro cantos do mundo Mariazinha voo com o vento. Ouvidos muito atentos escutou suas estorinhas. Dona Maria Efigenia a Índia andarilha.






Lais Eutalia “Aidê”


Poetisa. Professora. Contadora de histórias. Aspirante a Historiadora. Sonhadora. Aidê é uma menina que ainda não descobriu que é negra, mas dizem que tem algo errado com ela.


Será mesmo? Aidê é uma garotinha que tem brilho no olhar, corta o ar com suas pernas nas rodas de capoeira da praça e com sua amiga-amor Teresa formam uma dupla imbatível.


No molejo das palavras e atitudes as duas confrontam as normas do que dizem que é amor.







Paloma Pajarito “História de Djatchy Djatere”


Artista Visual formada pelo IFCE, nascida em Pernambuco, mora e transita nas Periferias de Fortaleza. Mãe solo, da etnia Fulni-ô.

Literatura indígena guarani, história de Djatchy Djatere, também conhecido como Saci Pererê, um ser encantado que protege as florestas. A partir do livro de Geni Núnez Guarani.





Vanessia Gomes “Mulheres heroínas”


Atriz (teatro e cinema), socióloga, tem pesquisas em teatro de rua, pedagogia do teatro e em manifestações tradicionais populares. Artista do Grupo Teatro de Caretas. Mulheres heroínas - Uma contação de história que realiza o encontro de mulheres negras do Brasil.


A narrativa é construída a partir da história de mulheres como Dandara, Carolina Maria de Jesus, Luisa Mahin e Aqualtune. Destaque a história da guerreira Dandara de Palmares. Articulando texto, sonoridades e poesia.





Elisabete Pacheco “Os ibejis”


Narradora oral, educadora e produtora cultural, formada em Pedagogia pela URCA – Universidade Regional do Cariri e pós-graduada em Gestão Escolar. A histórias dos meninos gêmeos que venceram a morte e libertaram o povo de sua aldeia.






Patrícia Matos “Adjokè e as palavras que atravessaram o mar”



Professora e contadora de histórias. Cantora e Poetisa. Com meu canto,

conto histórias e encanto, fortalecendo memórias afroancestrais. A histórias de uma valente menina yorubá que foi trazida a força para o Brasil e , aqui chegando, usou sua forças ancestral negra para resistir e existir.


Em diálogo com os irmãos indigenas se organizaram e lutaram para valorizar, preservar suas histórias e memórias através da língua falada, das danças, comidas, afetos e filosofias...Adjokè; aquela que todos devem amar.





Raquel Santos “Orixás e seus encantos”


Multiartista, agitadora cultural, batuqueira e educadora afrocentrada. Integra os grupos Neabi Fortaleza, Bloco cola Velcro e Baque mulher. É um projeto de contação de Itans, que são os mitos do povo Iorubá, onde se explica a criação do mundo e dos seres humanos. Nessa versão há uma junção de três histórias. A primeira fala como cada parte da natureza foi dado à um Orixá, a segunda revela como foi a divisão entre dia e noite, já a terceira e última remonta a saga de Oxalá para criar o ser humano. As histórias são ilustradas por bonecas Abayomi, confeccionadas por mim, para ressaltar mais ainda a

Afroreferência.





Gleilton Silva “Baobá a árvore das cores”


Brincante de bumba meu boi, coquista, rabequeiro e contador de historias, desenvolve trabalhos artisticos visando contribuir para a valorização, reconhecimento e preservação, das culturas tradicionais de raiz negra e indígena. Griot é o contador de histórias africano que passa a tradição dos antepassados de geração em geração.


Em BAOBÁ A ARVORE DAS CORES é uma narrativa poética dos mitos de origem, sobre natureza costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira.


Modo lúdico de reforçar a autoestima da criança a partir da valorização de seus

antepassados, de sua cultura e de sua cor.







Borboleta Railely “O fim que não era esperado”


Filhx da Maria Aldenir e do Wilson Messias (minha contadora e meu contador prediletes) Atriz (cria do CUCA Barra), poetisa dos busão iniciada no AMEM (Arte Marginal Em Movimento), colaboradora da Biblioteca Adianto e "militante" do Movimento Negro Unificado e graduando de Humanidades na Universidade Internacional da Integração da Lusofonia AfroBrasileira.


É uma crônica que relata a vida da Jovem Geyse que é moradora do bairro Barra do Ceará, onde mora com sua família. Geyse é uma jovem que tem como pulsão de vida os movimentos e lutas sociais, ela dedica Boa parte de sua vida na esperança que a educação pode ser a porta de entrada das crianças e adolescentes para que os mesmo não sejam vítimas do estado genocida e acabem por ingressar no crime e nas outras formas que essa sociedade racista, fascista, segregada e etc, se utiliza para exterminar o povo preto e pobre.











 
 
 

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